A sua lista ficou possivelmente mais completa e talvez mais estruturada.
Mas não se preocupe muito com isso por agora. Veja o que alguns autores nos dizem a este respeito:
![]() | WATERHOUSE, Philip, Supported Self-study: a Handbook for Teachers, CET, 1983, apresenta o seguinte diagrama |
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As tarefas do diagrama são genericamente definidas da seguinte forma: Ensinar: por muito detalhados que os materiais sejam eles não cobrem com certeza todas as necessidades. Existe portanto a possibilidade de ser necessário desenvolver tarefas de instruir e treinar na tutoria de um curso. Aconselhamento: aconselhamento sobre fontes de informação e ideias, uso de metodologias de aprendizagem, formas de apresentação de trabalhos, etc.. Aconselhamento pessoal: muitos problemas na condução das tarefas de aprendizagem estão relacionados com problemas de natureza pessoal. Negociação: estabelecimento de contratos de aprendizagem e ajuda no estabelecimento de ligações quer com outros elementos da escola quer com o exterior. Avaliação: Avaliar os trabalhos dos alunos e elaborar feedback descritivo sobre os critérios em que se fundamentou e sobre as formas do aluno superar as suas dificuldades |
![]() | Por sua vez ROWNTREE, Dereck, Teaching throught self-instruction, Kogan Page, 1986, considera a necessidade do contacto humano no processo de aprendizagem para: Encorajar e apoiar o aluno; Ajudar o aluno a resolver dificuldades pessoais; Monitorizar o curso; Orientar o aluno nos trabalhos práticos; Aconselhamento e orientação sobre opções possíveis para desenvolvimento da aprendizagem; Orientação do aluno sobre metodologias de estudo; Corrigir e comentar os trabalhos do aluno. |