Vamos aqui tratar aspectos relativos à concepção e produção de um dos recursos
técnico-pedagógico mais tradicionais da formação, nomeadamente por ser aquele a
que os formadores mais frequentemente recorrem, nomeadamente quando não há
condições tecnológicas para utilização de outros equipamentos e outros
recursos.
No final desta unidade deve ser capaz de:
Reconhecer a importância da transparência enquanto recurso
técnico-pedagógico;
Ser capaz de preparar e estruturar transparências adequadas em termos
técnico-pedagógicos;
Identificar as características essenciais em termos de organização textual e
gráfica que uma transparência deve comportar.
4.2 Conceito e aplicação
A transparência continua a ser na nossa actividade formativa, como
noutras, um suporte muito utilizado no âmbito do visual. Destinada à
projecção fixa, apresenta vantagens inegáveis: facilidade de elaboração, baixo
custo, facilidade de conservação, bom efeito visual, elevada interactividade,
permanência do contacto visual com o grupo durante a sua apresentação, …
.
Por vezes é referenciada como acetato, o que não sendo uma incorrecção
de maior merece ser corrigido. Acetato é tão somente o material de
suporte – folha em substância plástica transparente - tornando-se transparência
quando sobre ele apomos uma quantidade de informação. A informação deve ser
preferencialmente simbólica, por forma a permitir que cada um dos participantes
realize o seu próprio percurso dedutivo e, no momento imediato, o confronte com
o delineado pelo Formador/Tutor e/ou pelos restantes elementos do grupo.
4.3 Processos de elaboração / aquisição
Os processos possíveis para a elaboração de transparências podem resumir-se da
seguinte forma:
Produção directa – quando elaborados pelo próprio Formador,
directamente sobre o acetato, com canetas apropriadas ou outros materiais.
Produção indirecta – por obtenção através da fotocopiadora
(fotocomposição) ou directamente do computador (processador de texto, programa
de desenho ou outras aplicações).
Aquisição em circuito comercial – aquisição onerosa junto de editoras
ou organismos de apoio à formação.
A opção por um ou por outro processo resulta da ponderação de um conjunto de
factores. Sem ter a pretensão de os enumerar de forma exaustiva, listam-se
alguns a seguir:
A sensibilidade do profissional de formação
Os objectivos a alcançar
O tempo disponível para a sua elaboração
Os meios de apoio disponíveis
O investimento que se pode realizar
A personalização que pretendemos atribuir à transparência
...
A produção directa, por depender estritamente de nós, é sem dúvida a de
realização mais imediata. É, também, a que envolve um menor custo e permite um
elevado grau de personalização. Porém, a nossa “habilidade” manual e o rigor
que colocarmos na sua execução serão factores de (des)equilíbrio em termos de
resultado final (“firmeza de mão”, uniformidade do traço, uniformidade de
tamanho de letra, uniformidade de espaçamentos, equilíbrio das formas, ...). No
contexto tecnológico em que vivemos é certamente uma solução de último recurso.
Já a produção indirecta permite-nos realizar com alguma facilidade
“testes” em termos do resultado final, para além de não termos de nos preocupar
com todos os níveis de uniformidade, garantidos à priori pelos equipamentos e
software utilizados. Um grande inconveniente decorre de facto de que nem sempre
o que nos é apresentado no ecrã do computador ou na fotocopiadora resulta como
o pretendido. Isso deve-se à diferenciação dos meios de suporte (acetato versus
ecrã do computador) ou à diferente interpretação e fixação da cor pelos vários
equipamentos ou software (fotocopiadora, impressora). Acresce ainda um maior
investimento. A criatividade e personalização do produto final vai depender
essencialmente do conhecimento que o utilizador tem dos meios em questão
(computador, impressora, software), do profissionalismo do operador da
fotocopiadora e da qualidade dos equipamentos.
O produto adquirido em circuito comercial ou equivalente resulta muito
atraente para o público alvo, pela definição e animação que contém, embora para
o Formador ou Instituição de Formação resulte num avultado investimento. Em
parâmetros mais elevados de custo encontram-se as transparências polarizadas,
as quais pela incidência de luz sugerem movimento ou circulação, por exemplo,
de fluídos.
4.4 Os materiais
Os materiais a utilizar vão depender do processo de elaboração pelo qual se
optou.
O acetato existe em folhas A4 ou em rolo, incolor ou colorido, com espessuras
de 0,08mm (para manual), 0,10 e 0,15mm (para manual, fotocopiadora e
impressora). Mesmo para manual aconselha-se o de 0,10mm por suportar melhor as
temperaturas de exposição no retroprojector e não “enrolar” tanto, facto que
quando acontece provoca distorção na imagem projectada.
O acetato para impressão é diferente conforme se trata de impressora a laser
ou jacto de tinta, sendo que este último tem uma das faces recoberta com
uma película de material absorvente da tinta de impressão. É sobre esta face
que se tem de realizar a impressão, o que exige alguma precaução da nossa parte
por forma a colocarmos o acetato na posição correcta no alimentador de folhas
para impressão da impressora.
Algumas impressoras imprimem na face superior, sendo o acetato colocado com a
face de impressão virada para cima. Outras, viram o acetato antes de imprimir,
devendo por isso ser colocado com a face de impressão virada para baixo.
O acetato para impressão em laser é idêntico em ambas as faces não
resultando qualquer preocupação de colocação no alimentador de folhas da
impressora.
O acetato para fotocopiadora é também idêntico em ambas as faces. Porém
tem de ter características que lhe permitam suportar as elevadas temperaturas
originadas pelo rolo fusor da fotocopiadora. Não se podem utilizar
acetatos na fotocopiadora que não estejam para isso referenciados, sob pena de
o acetato derreter no interior desta e destruir o nosso produto (o acetato) e o
próprio rolo fusor da fotocopiadora.
O acetato apropriado para fotocopiadora é sempre passível de ser
utilizado numa impressora laser, mas o inverso nem sempre é verdade.
Para além do material de suporte – acetato – também são necessárias canetas, se
optarmos pela produção directa. As canetas podem ser de tinta permanente
ou de álcool (informação permanente) e de tinta não permanente ou
de água (anotações ou informação não permanentes). Podem ainda ser de
bico fino, grosso ou médio. Estas últimas são as mais
aconselháveis, pois em função da pressão que sobre elas se exerça assim o traço
resulta com maior ou menor espessura.
Outros materiais poderão ainda ser necessários: acetato colorido para
preenchimento interior de figuras, apagador para acetato, álcool, cotonetes ou
lenços de papel, ... .
4.5 Os materiais
A elaboração de uma transparência, como de outro qualquer recurso scripto,
visual ou audiovisual, obedece genericamente à sequência operacional da
resolução de problemas:
Identificação da situação de formação / aprendizagem
Definição de objectivos
Estudo das características do destinatário
Definição da mensagem
Determinação dos elementos da mensagem
Tradução da mensagem em símbolos
Realização de um esboço
Realização prática do recurso
ou, numa forma mais simplificada, na procura de resposta para as seguintes
questões:
Que conteúdos vou abordar?
Que desenhos, ilustrações ou outras representações vou utilizar?
Que tipos de letra e cores vou seleccionar?
Que sequências vou criar para as transparências que vou elaborar?
As três primeiras etapas (1º processo) são importantes para o enquadramento no
“teatro de operações”. O sabor do insucesso resulta frequentemente da forma
pouco sistémica como as abordamos.
As três seguintes são essenciais para o resultado final. Só após a sua
definição se deve realizar o esboço da transparência utilizando por base, por
exemplo, uma folha quadriculada. As quadrículas dão-nos referências sobre o
tamanho e posição dos vários elementos. Outra solução passa por criarmos uma
folha tipo, que defina a posição do título e das margens.
O esboçar da transparência, apesar de não lhe atribuirmos muito valor ou mesmo
o dispensarmos, é crucial no método de produção directa, onde a
rectificação de pormenor pode ser algo complexa.
Acetato A4: formato vertical
Na produção indirecta, a utilização de meios informáticos permite testar
o efeito dos vários elementos e visualizá-los antes da sua impressão (opção
“ver antes”), facilitando-nos a tarefa de realização. Isto não invalida o
desenvolvimento de todo este percurso produtivo. A facilidade de inserção de
imagens procedentes de bibliotecas estabelecidas como software de aplicação, ou
outras, produzidas por nós próprios (Ex: em programas informáticos de desenho
ou por registo fotográfico) resulta numa mais valia para quem não tem grande
habilidade para desenhar.
A inabilidade para o desenho pode também ser ultrapassada com o recurso à
fotocomposição em folha branca A4 (figuras, esquemas, recortes) após o que se
recorre à fotocópia directamente para acetato, obtendo como resultado uma
transparência térmica (a preto e branco ou a cores). Os limites dos elementos
utilizados na composição podem tornar-se invisíveis se os recobrirmos (no
original) com líquido corrector branco.
4.6 Regras de elaboraçãos
É óbvio que enquanto planificação os procedimentos são sempre idênticos,
qualquer que seja o processo de produção. Aliás, tal como acontece com o
conjunto de regras que define a estrutura do produto final. Estas devem ser
sempre entendidas como um procedimento desejável, merecendo sempre que
necessário a devida adaptação. Não devem nunca ser tidas como meta absoluta.
A eficácia de uma transparência em contexto de formação deverá ser avaliada em
função de três características:
Transparência: características
No desenvolvimento desta interpretação é importante que uma transparência
contenha:
Um título, que não deve ocupar mais de 2/3 do espaço útil da largura
do acetato; pode, se necessário, ocupar mais do que uma linha mas nunca mais de
1/3 do espaço útil da altura, ficando os restantes 2/3 para a distribuição da
informação.
Zonas de respiração em ambos os cantos superiores do acetato, com a
finalidade de permitir uma maior legibilidade do título.
Margens com cerca de 2,5cm (nunca inferiores a 1,5cm).
O máximo de simbolismo - utilize ilustrações e símbolos.
Caracteres com cerca de 8 a 10mm de altura para o título, 6 a 8mm
para subtítulos e cerca de 5 a 6mm para o corpo do texto.
Caracteres bem desenhados, uniformes em altura e espaçamento,
preferencialmente, em maiúsculas e negrito.
"Uma imagem vale mais do que mil palavras"
Um máximo de 6 a 8 linhas de texto.
Um máximo de 6 a 7 palavras por linha.
Um máximo de 3 a 4 cores (preto, vermelho, azul escuro e verde
escuro).
Diferenciação entre título, subtítulo e corpo da transparência, pelo
tamanho e cor dos caracteres.
Marcas de identificação de parágrafos.
Utilize ainda setas (dirigem a atenção), caixas (prendem a
atenção) e círculos (funcionam como alvos) por forma a organizar a
exploração.
Um lapso ocorrido aquando da realização de uma transparência pelo método de produção
directa pode ser corrigido com um apagador adequado para o efeito ou
com uma cotonete ou lenço de papel ligeiramente humedecidos em álcool. Ambos os
processos podem deixar “marcas” difíceis de anular. Por vezes, a melhor opção é
limpar todo o acetato com álcool e reiniciar a produção da transparência.
Na produção indirecta devemos ser cuidadosos com a utilização de efeitos
visuais disponibilizados pelos programas informáticos, pois o que no ecrã do
computador resulta em termos de cor ou preenchimento, nem sempre resulta de
igual forma na transparência.
Transparência: efeitos de animação
A título de exemplo refira-se a tendência para utilizar caixas de texto ou
fundos coloridos. A sua utilização não é incompatível com os objectivos
referidos, desde que tenhamos presente que a transparência é um recurso
projectável e, como tal, a luz que sobre ela incide deverá atravessá-la com
facilidade. Isto será tanto mais possível quanto mais claro for o fundo.
Em qualquer dos casos aconselha-se a realização da transparência na posição vertical
do acetato, porque essa é a que nos dá maior garantia de o seu conteúdo vir a
caber no ecrã de projecção e ser esse o formato com que estamos familiarizados
noutros documentos.
4.7 Originalidade / animação
A transparência é um recurso para projecção fixa. Não significa que não possa
ser animada. Cabe a cada utilizador aplicar o seu saber para a tornar o mais
original possível, tendo presente que ser original não significa criar ”circos”
de apresentação. Trata-se tão somente de recorrer a um conjunto de técnicas que
permitem diferenciar e aumentar a eficácia de um conjunto de transparências de
uma apresentação.
Algumas dessas técnicas são:
Realçar referências através da escrita a cor diferente ou sublinhando-as,
mas nunca as duas situações em simultâneo.
Utilizar uma palavra chave seguida de “...” , possibilitando que os
participantes desenvolvam o seu próprio raciocínio e o confrontem, no momento
imediato, com o que é apresentado na linha seguinte.
Deixar espaços em branco, para serem preenchidos no momento da
exploração.
Utilizar a apresentação progressiva, mantendo invisível parte da
informação.
Utilizar a técnica do “tapa” e “destapa” ou máscaras selectivas.
Utilizar a sobreposição de várias transparências (nunca mais de 4),
aderidas umas às outras, por exemplo, por fita cola incolor e com reduzido teor
de cola. As transparências a sobrepor devem ter todas o tamanho. Obtém-se assim
um efeito de composição ou decomposição.
Apresentar a informação em degrau, por forma a só visualizar o item
seguinte após a exploração do anterior, sugerindo assim progressão.
Utilização de mini-transparências que no momento da exploração vão
sendo colocadas sobre a placa de projecção do rectroprojector.
4.8 Arquivo e conservação
A transparência, a exemplo de qualquer recurso técnico pedagógico, necessita de
ser rentabilizada, seja pelos custos inerentes à sua produção ou pelo tempo que
com ela se despende. É pois imperioso, que se tomem alguns cuidados no seu
arquivo e conservação.
A conservação exige que no seu manuseamento seja evitado o contacto com
superfícies ou objectos duros. Grandes inimigos são também o pó e a humidade,
pelo que o melhor processo de arquivo é dentro de uma caixa de cartão,
separando-as entre si com folhas A4, brancas ou de papel de seda. Estas últimas
aderem mais à transparência, devido à electrização resultante da exposição ao
calor e luz do rectroprojector. Também é possível a colocação em saquetas
plásticas. Esta opção torna-se permanente em virtude de ocorrer a
aderência da transparência às paredes da saqueta. Se tentarmos retirá-la do seu
interior corremos o risco de a destruir.
O arquivo deve ser orientado para a organização de colecções, por temas
ou módulos de formação. Em qualquer dos casos as transparências devem-se
arquivar segundo a sequência de exploração.
4.9 Indicações práticas
Na procura de uma mais valia para o produto final ou para a sua
operacionalização é oportuno deixar ainda um conjunto de sugestões:
Ao elaborar uma transparência por produção directa, coloque sob a sua mão um
pedaço de papel, a fim de evitar marcas de transpiração sobre a película do
acetato.
Evite a utilização de letra manuscrita pois torna-se menos visível.
Não sobrecarregue a transparência com informação de pormenor, pois torna-a
menos clara e menos legível. Terá oportunidade aquando da sua exploração de
complementar a informação nela registada.
Atenue o brilho das partes do acetato não utilizadas, colocando as
transparências em molduras de cartão.
Utilize a cor vermelha para os títulos, a preta e azul para o corpo do texto
e a verde para os sublinhados.
Realize esbatidos no preenchimento de figuras, utilizando as cores castanha,
laranja ou amarela, homogeneizadas com cotonetes ligeiramente humedecidas em
álcool. Estes efeitos devem ser realizados no verso do acetato, pois em caso de
necessidade de rectificação não se corre o risco de destruir o original.
Em alternativa aos esbatidos realize os preenchimentos de figuras com acetato
colorido auto-aderente, pelo verso do acetato. Obterá assim uma mancha de cor
mais homogénea.
Personalização de uma transparência: esbatidos
O humedecimento ou engorduramento do acetato origina a irregularidade do
traço na elaboração de uma transparência por produção directa. Se tal acontecer
polvilhe o acetato com pó de talco, passe com um pano de lã e agite até retirar
o excedente do pó de talco.
Uma transparência não deve abordar mais do que um assunto.
Se o conteúdo em exploração for demasiado complexo é preferível dividi-lo por
várias transparências.
Elabore transparências apenas com referências a tópicos ou ilustrações,
evitando desta forma uma sequência exageradamente longa. Tenha presente que a
transparência não deve substituir o formador.
Utilize a cor para dar ênfase a determinados conteúdos, criar relações entre
ideias, ou simplesmente, para tornar mais rica e agradável a sua apresentação.
Se necessitar de criar anotações durante a exploração coloque um acetato
sobre a transparência e escreva sobre ele. No final pode proceder à sua limpeza
com álcool e reutilizá-lo.
Teste a legibilidade da transparência: coloque-a em realce face a um fundo
branco a cerca de 3 metros; se conseguir ter a percepção dos motivos nela
registados, então tem a garantia de que a sua projecção resultará adequada.
Mantenha as suas transparências sempre ordenadas, o que lhe facilitará a
consulta e posterior utilização.
4.10 Avaliação de uma transparência
Uma transparência deverá ser avaliada em função da verificação:
Das três características essenciais – legibilidade / clareza / simplicidade –
através do cumprimento dos parâmetros apresentados anteriormente.
Da aplicação de técnicas de animação.
Das indicações práticas relacionadas com a estruturação da transparência,
também referenciadas anteriormente.
4.11 Exercício
Escolha um conjunto de transparências e realize a sua avaliação face aos
parâmetros acima referenciados para tal.
4.12 Auto-avaliação
Das opções seguintes, seleccione aquela que lhe parece mais correcta.
1. A Transparência é um recurso Técnico Pedagógico de aplicação:
Na generalidade das situações, sem exigir cuidados de maior na sua
elaboração.
Num conjunto restrito de situações.
Na generalidade de situações, desde que elaborada no pleno cumprimento dos
objectivos definidos e das regras de estruturação, animação e apresentação.
Resposta:
2. O Acetato utilizado como material de base da Transparência:
Existe com referência e características específicas para cada processo de
produção.
É passível de ser utilizado em qualquer situação, independentemente das
suas características físicas.
Se apropriado para a produção em fotocopiadora, também o é para qualquer
dos outros processos de produção.
Resposta:
3. Na elaboração da Transparência deve ter-se em conta:
Os objectivos definidos e a situação de formação a explorar.
As características do destinatário.
Os objectivos definidos, a situação de formação a explorar e as
características dos destinatários.
Resposta:
4. Uma Transparência deve conter sempre:
Um título, zonas de respiração, margens, marcas de identificação de
parágrafos, grande quantidade de informação, alguma “animação”.
Um título, zonas de respiração, margens, marcas de identificação de
parágrafos, referências curtas e simbólicas, espaços para aplicação de técnicas
de animação.
Um título, zonas de respiração, margens, a abordagem de mais do um assunto,
espaços para aplicação de técnicas de animação.
Resposta:
5. Algumas das técnicas de animação de Transparência são:
Muitas linhas de texto e o registo de espaços em branco para preenchimento
no momento da exploração.
A apresentação progressiva, a sobreposição e as máscaras selectivas.
Evitar o contacto com superfícies ou objectos duros e o armazenamento em
caixas de cartão.