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4 - Transparência


4.1 Apresentação e Objectivos


Vamos aqui tratar aspectos relativos à concepção e produção de um dos recursos técnico-pedagógico mais tradicionais da formação, nomeadamente por ser aquele a que os formadores mais frequentemente recorrem, nomeadamente quando não há condições tecnológicas para utilização de outros equipamentos e outros recursos.

No final desta unidade deve ser capaz de:

  • Reconhecer a importância da transparência enquanto recurso técnico-pedagógico;

  • Ser capaz de preparar e estruturar transparências adequadas em termos técnico-pedagógicos;

  • Identificar as características essenciais em termos de organização textual e gráfica que uma transparência deve comportar.


4.2 Conceito e aplicação


A transparência continua a ser na nossa actividade formativa, como noutras, um suporte muito utilizado no âmbito do visual. Destinada à projecção fixa, apresenta vantagens inegáveis: facilidade de elaboração, baixo custo, facilidade de conservação, bom efeito visual, elevada interactividade, permanência do contacto visual com o grupo durante a sua apresentação, … .

Por vezes é referenciada como acetato, o que não sendo uma incorrecção de maior merece ser corrigido. Acetato é tão somente o material de suporte – folha em substância plástica transparente - tornando-se transparência quando sobre ele apomos uma quantidade de informação. A informação deve ser preferencialmente simbólica, por forma a permitir que cada um dos participantes realize o seu próprio percurso dedutivo e, no momento imediato, o confronte com o delineado pelo Formador/Tutor e/ou pelos restantes elementos do grupo.


4.3 Processos de elaboração / aquisição


Os processos possíveis para a elaboração de transparências podem resumir-se da seguinte forma:

  • Produção directa – quando elaborados pelo próprio Formador, directamente sobre o acetato, com canetas apropriadas ou outros materiais.
  • Produção indirecta – por obtenção através da fotocopiadora (fotocomposição) ou directamente do computador (processador de texto, programa de desenho ou outras aplicações).
  • Aquisição em circuito comercial – aquisição onerosa junto de editoras ou organismos de apoio à formação.

A opção por um ou por outro processo resulta da ponderação de um conjunto de factores. Sem ter a pretensão de os enumerar de forma exaustiva, listam-se alguns a seguir:

  • A sensibilidade do profissional de formação

  • Os objectivos a alcançar
  • O tempo disponível para a sua elaboração
  • Os meios de apoio disponíveis
  • O investimento que se pode realizar
  • A personalização que pretendemos atribuir à transparência
  • ...

A produção directa, por depender estritamente de nós, é sem dúvida a de realização mais imediata. É, também, a que envolve um menor custo e permite um elevado grau de personalização. Porém, a nossa “habilidade” manual e o rigor que colocarmos na sua execução serão factores de (des)equilíbrio em termos de resultado final (“firmeza de mão”, uniformidade do traço, uniformidade de tamanho de letra, uniformidade de espaçamentos, equilíbrio das formas, ...). No contexto tecnológico em que vivemos é certamente uma solução de último recurso.

Já a produção indirecta permite-nos realizar com alguma facilidade “testes” em termos do resultado final, para além de não termos de nos preocupar com todos os níveis de uniformidade, garantidos à priori pelos equipamentos e software utilizados. Um grande inconveniente decorre de facto de que nem sempre o que nos é apresentado no ecrã do computador ou na fotocopiadora resulta como o pretendido. Isso deve-se à diferenciação dos meios de suporte (acetato versus ecrã do computador) ou à diferente interpretação e fixação da cor pelos vários equipamentos ou software (fotocopiadora, impressora). Acresce ainda um maior investimento. A criatividade e personalização do produto final vai depender essencialmente do conhecimento que o utilizador tem dos meios em questão (computador, impressora, software), do profissionalismo do operador da fotocopiadora e da qualidade dos equipamentos.

O produto adquirido em circuito comercial ou equivalente resulta muito atraente para o público alvo, pela definição e animação que contém, embora para o Formador ou Instituição de Formação resulte num avultado investimento. Em parâmetros mais elevados de custo encontram-se as transparências polarizadas, as quais pela incidência de luz sugerem movimento ou circulação, por exemplo, de fluídos.


4.4 Os materiais


Os materiais a utilizar vão depender do processo de elaboração pelo qual se optou.

O acetato existe em folhas A4 ou em rolo, incolor ou colorido, com espessuras de 0,08mm (para manual), 0,10 e 0,15mm (para manual, fotocopiadora e impressora). Mesmo para manual aconselha-se o de 0,10mm por suportar melhor as temperaturas de exposição no retroprojector e não “enrolar” tanto, facto que quando acontece provoca distorção na imagem projectada.

O acetato para impressão é diferente conforme se trata de impressora a laser ou jacto de tinta, sendo que este último tem uma das faces recoberta com uma película de material absorvente da tinta de impressão. É sobre esta face que se tem de realizar a impressão, o que exige alguma precaução da nossa parte por forma a colocarmos o acetato na posição correcta no alimentador de folhas para impressão da impressora.

Algumas impressoras imprimem na face superior, sendo o acetato colocado com a face de impressão virada para cima. Outras, viram o acetato antes de imprimir, devendo por isso ser colocado com a face de impressão virada para baixo.

O acetato para impressão em laser é idêntico em ambas as faces não resultando qualquer preocupação de colocação no alimentador de folhas da impressora.

O acetato para fotocopiadora é também idêntico em ambas as faces. Porém tem de ter características que lhe permitam suportar as elevadas temperaturas originadas pelo rolo fusor da fotocopiadora. Não se podem utilizar acetatos na fotocopiadora que não estejam para isso referenciados, sob pena de o acetato derreter no interior desta e destruir o nosso produto (o acetato) e o próprio rolo fusor da fotocopiadora.

O acetato apropriado para fotocopiadora é sempre passível de ser utilizado numa impressora laser, mas o inverso nem sempre é verdade.

Para além do material de suporte – acetato – também são necessárias canetas, se optarmos pela produção directa. As canetas podem ser de tinta permanente ou de álcool (informação permanente) e de tinta não permanente ou de água (anotações ou informação não permanentes). Podem ainda ser de bico fino, grosso ou médio. Estas últimas são as mais aconselháveis, pois em função da pressão que sobre elas se exerça assim o traço resulta com maior ou menor espessura.

Outros materiais poderão ainda ser necessários: acetato colorido para preenchimento interior de figuras, apagador para acetato, álcool, cotonetes ou lenços de papel, ... .


4.5 Os materiais


A elaboração de uma transparência, como de outro qualquer recurso scripto, visual ou audiovisual, obedece genericamente à sequência operacional da resolução de problemas:

  • Identificação da situação de formação / aprendizagem

  • Definição de objectivos

  • Estudo das características do destinatário

  • Definição da mensagem

  • Determinação dos elementos da mensagem

  • Tradução da mensagem em símbolos

  • Realização de um esboço

  • Realização prática do recurso

ou, numa forma mais simplificada, na procura de resposta para as seguintes questões:

  • Que conteúdos vou abordar?

  • Que desenhos, ilustrações ou outras representações vou utilizar?

  • Que tipos de letra e cores vou seleccionar?

  • Que sequências vou criar para as transparências que vou elaborar?

As três primeiras etapas (1º processo) são importantes para o enquadramento no “teatro de operações”. O sabor do insucesso resulta frequentemente da forma pouco sistémica como as abordamos.

As três seguintes são essenciais para o resultado final. Só após a sua definição se deve realizar o esboço da transparência utilizando por base, por exemplo, uma folha quadriculada. As quadrículas dão-nos referências sobre o tamanho e posição dos vários elementos. Outra solução passa por criarmos uma folha tipo, que defina a posição do título e das margens.

O esboçar da transparência, apesar de não lhe atribuirmos muito valor ou mesmo o dispensarmos, é crucial no método de produção directa, onde a rectificação de pormenor pode ser algo complexa.


Acetato A4: formato vertical


Na produção indirecta, a utilização de meios informáticos permite testar o efeito dos vários elementos e visualizá-los antes da sua impressão (opção “ver antes”), facilitando-nos a tarefa de realização. Isto não invalida o desenvolvimento de todo este percurso produtivo. A facilidade de inserção de imagens procedentes de bibliotecas estabelecidas como software de aplicação, ou outras, produzidas por nós próprios (Ex: em programas informáticos de desenho ou por registo fotográfico) resulta numa mais valia para quem não tem grande habilidade para desenhar.

A inabilidade para o desenho pode também ser ultrapassada com o recurso à fotocomposição em folha branca A4 (figuras, esquemas, recortes) após o que se recorre à fotocópia directamente para acetato, obtendo como resultado uma transparência térmica (a preto e branco ou a cores). Os limites dos elementos utilizados na composição podem tornar-se invisíveis se os recobrirmos (no original) com líquido corrector branco.


4.6 Regras de elaboraçãos


É óbvio que enquanto planificação os procedimentos são sempre idênticos, qualquer que seja o processo de produção. Aliás, tal como acontece com o conjunto de regras que define a estrutura do produto final. Estas devem ser sempre entendidas como um procedimento desejável, merecendo sempre que necessário a devida adaptação. Não devem nunca ser tidas como meta absoluta.

A eficácia de uma transparência em contexto de formação deverá ser avaliada em função de três características:


Transparência: características


No desenvolvimento desta interpretação é importante que uma transparência contenha:

  • Um título, que não deve ocupar mais de 2/3 do espaço útil da largura do acetato; pode, se necessário, ocupar mais do que uma linha mas nunca mais de 1/3 do espaço útil da altura, ficando os restantes 2/3 para a distribuição da informação.

  • Zonas de respiração em ambos os cantos superiores do acetato, com a finalidade de permitir uma maior legibilidade do título.

  • Margens com cerca de 2,5cm (nunca inferiores a 1,5cm).

  • O máximo de simbolismo - utilize ilustrações e símbolos.

  • Caracteres com cerca de 8 a 10mm de altura para o título, 6 a 8mm para subtítulos e cerca de 5 a 6mm para o corpo do texto.

Caracteres bem desenhados, uniformes em altura e espaçamento, preferencialmente, em maiúsculas e negrito.


"Uma imagem vale mais do que mil palavras"


  • Um máximo de 6 a 8 linhas de texto.

  • Um máximo de 6 a 7 palavras por linha.

  • Um máximo de 3 a 4 cores (preto, vermelho, azul escuro e verde escuro).

  • Diferenciação entre título, subtítulo e corpo da transparência, pelo tamanho e cor dos caracteres.

  • Marcas de identificação de parágrafos.

Utilize ainda setas (dirigem a atenção), caixas (prendem a atenção) e círculos (funcionam como alvos) por forma a organizar a exploração.

Um lapso ocorrido aquando da realização de uma transparência pelo método de produção directa pode ser corrigido com um apagador adequado para o efeito ou com uma cotonete ou lenço de papel ligeiramente humedecidos em álcool. Ambos os processos podem deixar “marcas” difíceis de anular. Por vezes, a melhor opção é limpar todo o acetato com álcool e reiniciar a produção da transparência.

Na produção indirecta devemos ser cuidadosos com a utilização de efeitos visuais disponibilizados pelos programas informáticos, pois o que no ecrã do computador resulta em termos de cor ou preenchimento, nem sempre resulta de igual forma na transparência.


Transparência: efeitos de animação


A título de exemplo refira-se a tendência para utilizar caixas de texto ou fundos coloridos. A sua utilização não é incompatível com os objectivos referidos, desde que tenhamos presente que a transparência é um recurso projectável e, como tal, a luz que sobre ela incide deverá atravessá-la com facilidade. Isto será tanto mais possível quanto mais claro for o fundo.

Em qualquer dos casos aconselha-se a realização da transparência na posição vertical do acetato, porque essa é a que nos dá maior garantia de o seu conteúdo vir a caber no ecrã de projecção e ser esse o formato com que estamos familiarizados noutros documentos.


4.7 Originalidade / animação


A transparência é um recurso para projecção fixa. Não significa que não possa ser animada. Cabe a cada utilizador aplicar o seu saber para a tornar o mais original possível, tendo presente que ser original não significa criar ”circos” de apresentação. Trata-se tão somente de recorrer a um conjunto de técnicas que permitem diferenciar e aumentar a eficácia de um conjunto de transparências de uma apresentação.

Algumas dessas técnicas são:

  • Realçar referências através da escrita a cor diferente ou sublinhando-as, mas nunca as duas situações em simultâneo.

  • Utilizar uma palavra chave seguida de “...” , possibilitando que os participantes desenvolvam o seu próprio raciocínio e o confrontem, no momento imediato, com o que é apresentado na linha seguinte.

  • Deixar espaços em branco, para serem preenchidos no momento da exploração.

  • Utilizar a apresentação progressiva, mantendo invisível parte da informação.

  • Utilizar a técnica do “tapa” e “destapa” ou máscaras selectivas.

  • Utilizar a sobreposição de várias transparências (nunca mais de 4), aderidas umas às outras, por exemplo, por fita cola incolor e com reduzido teor de cola. As transparências a sobrepor devem ter todas o tamanho. Obtém-se assim um efeito de composição ou decomposição.

  • Apresentar a informação em degrau, por forma a só visualizar o item seguinte após a exploração do anterior, sugerindo assim progressão.

  • Utilização de mini-transparências que no momento da exploração vão sendo colocadas sobre a placa de projecção do rectroprojector.


4.8 Arquivo e conservação


A transparência, a exemplo de qualquer recurso técnico pedagógico, necessita de ser rentabilizada, seja pelos custos inerentes à sua produção ou pelo tempo que com ela se despende. É pois imperioso, que se tomem alguns cuidados no seu arquivo e conservação.

A conservação exige que no seu manuseamento seja evitado o contacto com superfícies ou objectos duros. Grandes inimigos são também o pó e a humidade, pelo que o melhor processo de arquivo é dentro de uma caixa de cartão, separando-as entre si com folhas A4, brancas ou de papel de seda. Estas últimas aderem mais à transparência, devido à electrização resultante da exposição ao calor e luz do rectroprojector. Também é possível a colocação em saquetas plásticas. Esta opção torna-se permanente em virtude de ocorrer a aderência da transparência às paredes da saqueta. Se tentarmos retirá-la do seu interior corremos o risco de a destruir.

O arquivo deve ser orientado para a organização de colecções, por temas ou módulos de formação. Em qualquer dos casos as transparências devem-se arquivar segundo a sequência de exploração.


4.9 Indicações práticas


Na procura de uma mais valia para o produto final ou para a sua operacionalização é oportuno deixar ainda um conjunto de sugestões:

  • Ao elaborar uma transparência por produção directa, coloque sob a sua mão um pedaço de papel, a fim de evitar marcas de transpiração sobre a película do acetato.
  • Evite a utilização de letra manuscrita pois torna-se menos visível.
  • Não sobrecarregue a transparência com informação de pormenor, pois torna-a menos clara e menos legível. Terá oportunidade aquando da sua exploração de complementar a informação nela registada.
  • Atenue o brilho das partes do acetato não utilizadas, colocando as transparências em molduras de cartão.
  • Utilize a cor vermelha para os títulos, a preta e azul para o corpo do texto e a verde para os sublinhados.
  • Realize esbatidos no preenchimento de figuras, utilizando as cores castanha, laranja ou amarela, homogeneizadas com cotonetes ligeiramente humedecidas em álcool. Estes efeitos devem ser realizados no verso do acetato, pois em caso de necessidade de rectificação não se corre o risco de destruir o original.
  • Em alternativa aos esbatidos realize os preenchimentos de figuras com acetato colorido auto-aderente, pelo verso do acetato. Obterá assim uma mancha de cor mais homogénea.


Personalização de uma transparência: esbatidos


  • O humedecimento ou engorduramento do acetato origina a irregularidade do traço na elaboração de uma transparência por produção directa. Se tal acontecer polvilhe o acetato com pó de talco, passe com um pano de lã e agite até retirar o excedente do pó de talco.
  • Uma transparência não deve abordar mais do que um assunto.
  • Se o conteúdo em exploração for demasiado complexo é preferível dividi-lo por várias transparências.
  • Elabore transparências apenas com referências a tópicos ou ilustrações, evitando desta forma uma sequência exageradamente longa. Tenha presente que a transparência não deve substituir o formador.
  • Utilize a cor para dar ênfase a determinados conteúdos, criar relações entre ideias, ou simplesmente, para tornar mais rica e agradável a sua apresentação.
  • Se necessitar de criar anotações durante a exploração coloque um acetato sobre a transparência e escreva sobre ele. No final pode proceder à sua limpeza com álcool e reutilizá-lo.
  • Teste a legibilidade da transparência: coloque-a em realce face a um fundo branco a cerca de 3 metros; se conseguir ter a percepção dos motivos nela registados, então tem a garantia de que a sua projecção resultará adequada.
  • Mantenha as suas transparências sempre ordenadas, o que lhe facilitará a consulta e posterior utilização.


4.10 Avaliação de uma transparência


Uma transparência deverá ser avaliada em função da verificação:

  • Das três características essenciais – legibilidade / clareza / simplicidade – através do cumprimento dos parâmetros apresentados anteriormente.
  • Da aplicação de técnicas de animação.
  • Das indicações práticas relacionadas com a estruturação da transparência, também referenciadas anteriormente.


4.11 Exercício


Escolha um conjunto de transparências e realize a sua avaliação face aos parâmetros acima referenciados para tal.


4.12 Auto-avaliação


Das opções seguintes, seleccione aquela que lhe parece mais correcta.

1. A Transparência é um recurso Técnico Pedagógico de aplicação:

Na generalidade das situações, sem exigir cuidados de maior na sua elaboração.
Num conjunto restrito de situações.
Na generalidade de situações, desde que elaborada no pleno cumprimento dos objectivos definidos e das regras de estruturação, animação e apresentação.

Resposta:     




2. O Acetato utilizado como material de base da Transparência:

Existe com referência e características específicas para cada processo de produção.
É passível de ser utilizado em qualquer situação, independentemente das suas características físicas.
Se apropriado para a produção em fotocopiadora, também o é para qualquer dos outros processos de produção.

Resposta:     




3. Na elaboração da Transparência deve ter-se em conta:

Os objectivos definidos e a situação de formação a explorar.
As características do destinatário.
Os objectivos definidos, a situação de formação a explorar e as características dos destinatários.

Resposta:     




4. Uma Transparência deve conter sempre:

Um título, zonas de respiração, margens, marcas de identificação de parágrafos, grande quantidade de informação, alguma “animação”.
Um título, zonas de respiração, margens, marcas de identificação de parágrafos, referências curtas e simbólicas, espaços para aplicação de técnicas de animação.
Um título, zonas de respiração, margens, a abordagem de mais do um assunto, espaços para aplicação de técnicas de animação.

Resposta:     




5. Algumas das técnicas de animação de Transparência são:

Muitas linhas de texto e o registo de espaços em branco para preenchimento no momento da exploração.
A apresentação progressiva, a sobreposição e as máscaras selectivas.
Evitar o contacto com superfícies ou objectos duros e o armazenamento em caixas de cartão.

Resposta: